BRIDGEPORT
Finalmente os Sims possuem a oportunidade de viver em uma cidade repleta de edifícios. Diferente da última expansão da geração anterior, esses prédios são onipresentes. Tecnicamente, era impossível criar uma cidade somente feita por arranha-céus. A visualização e a jogabilidade seriam comprometidas, e devido a isso, Bridgeport foi dividida em dois âmbitos – centro da Cidade e subúrbio.
Finalmente os Sims possuem a oportunidade de viver em uma cidade repleta de edifícios. Diferente da última expansão da geração anterior, esses prédios são onipresentes. Tecnicamente, era impossível criar uma cidade somente feita por arranha-céus. A visualização e a jogabilidade seriam comprometidas, e devido a isso, Bridgeport foi dividida em dois âmbitos – centro da Cidade e subúrbio.
A ênfase no visual metropolitano concorda essencialmente com as novidades da expansão. O limite que era imposto nos Sims, à vida em uma vizinhança pacífica, é atordoado por noites de festas em coberturas nos arranha-céus. Eventos e festivais duram até mais tarde com uma única meta – cair na noite.
Os pontos mais movimentados da cidade são diariamente atualizados, e sem dúvidas, é possível encontrar muitos Sims nesses lotes comunitários. Não foi uma incógnita como outras novidades, mas sim o início de uma grande mudança. Se nas próximas expansões, que certamente serão acompanhadas de novas cidades, os enormes edifícios estiverem presentes, o Caindo na Noite será responsável pela maior modificação visual da terceira geração. Houve falhas, espontaneamente. Posto que alguns edifícios foram somente adicionados para complementar, apenas o centro da cidade é funcional, literalmente. Ainda assim, é incrível.
Dificilmente Sunset Valley ou Twinbrook superam Bridgeport. Não só esteticamente, mas a realidade que é transmitida é inigualável. São poucas as vezes que a franquia consegue se aproximar do cotidiano verdadeiro. Na expansão Volta ao Mundo, explorar tumbas é a ficção sensata. Ambições, profissões sobrenaturais. No entanto, Bridgeport somente é ausente no modo como se arrisca a criar uma atmosfera contagiante todos os dias. Conquanto o objetivo fosse a singularidade diária, o efeito oposto acontece, às vezes. Existem novidades, como o metrô e pontos para lanches, que são usados raramente. Contudo, algumas que são fundamentais. A maioria dos lotes comunitários foi adaptada a arranha-céus, como restaurantes e edifícios de eventos e empregos. Nestes casos, somente vemos o exterior.
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